sábado, 12 de janeiro de 2013

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 Jesus é um MITO?
Escrita em 22/03/10 às 22:19 por rabino
De acordo com a "historia" sempre existiu essa ideia de messias nascido da virgem,mestre de 12,curandeiro,ressuscitado ao 3 dia e etc.Então pergunto:Será que Jesus é só mais uma personificação da alma humana perante aos conflitos do deus sol, que é bom e trás luz ao mundo, com o deus lua, que é mal e trás a sombra da escuridão, na qual estão os perigos da floresta!

Outros comentários sobre este assunto:
 
 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 22/03/10 às 22:41 por Mehid
Ressucitar ao 3° dia não lembro de nenhum...só isso também!!!

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 22/03/10 às 23:06 por danielpegs


De acordo com a "historia" sempre existiu essa ideia de messias nascido da virgem,mestre de 12,curandeiro,ressuscitado ao 3 dia e etc.Então pergunto:Será que Jesus é só mais uma personificação da alma humana perante aos conflitos do deus sol, que é bom e trás luz ao mundo, com o deus lua, que é mal e trás a sombra da escuridão, na qual estão os perigos da floresta!  


Rabinho, eu só sei que nada sei.... Acreditar apenas em escrituras assim fica difícil...


 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 22/03/10 às 23:26 por ASTRAL
Supostas semelhanças de Jesus e deuses pagãos.

Jesus foi um plágio de deuses pagãos como Hórus, Mitra, Krishna, Buda, Dionísio e outros.

"4000 anos AC., na mitologia Mesopotâmia, já existia a lenda de que Gilgamésh nasceu da Deusa Ninsun com o rei Lugalbanda.

Há 3500 anos a.C., na lenda indiana de Vexo, já existia a versão de que, no Palácio de Madura, o Deus Vishnu apareceu a Lacmy, informando que sua filha Devanaguy geraria um filho-deus chamado Krishna, e que para cumprir os desígnios divinos, Devanaguy deveria continuar virgem...

Em 3000 AC no Egito já existia a lenda do deus Horus que nasceu no dia 25 de dezembro, a noite mais longa do ano, o dia em que o Sol renasce no horizonte, e onde se comemorava o "Sol invicto". O Nascimento de Horos foi anunciado por uma Estrela e acompanhado por 03 Reis. Hóros foi um “Messias solar” que lutava contra o Deus das trevas Set. Assim como Jesus, Hórus começou a pregar aos 12 anos e foi batizado com água aos 30 anos, por Anup. Horos tinha 12 discípulos, fazia milagres e andou por sobre as águas. Horus era chamado de “Filho de Deus”, de “Luz do Mundo”, de “A Verdade”, de “O Caminho”, etc.. Hórus lutou durante 40 dias no Deserto contra as tentações de Satã. Era representado por um T, fazia parte da Trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (o Espírito). Foi Traído por Tifão, foi crucificado, foi enterrado, mas ressuscitou 03 dias depois.

Em 1200 a.C. na Persa já existia a lenda de que o deus Mitra nasceu no dia 25 de dezembro, na Pérsia antiga (atual Irã), da virgem Aúra-Masda; Teve 12 discípulos, praticou milagres, morreu crucificado, mas ressuscitou no 3º dia; Era chamado de “A Verdade”, “A Luz”. Foi batizado; Veio para lavar os pecados da humanidade; E durante o culto ao deus Mitra era servido pão com uma bebida alcoólica.

Em 1200 a.C. na mitologia romana temos o deus Attis, que nasceu na Frígia, no dia 25 de dezembro, da virgem Nana. Foi atraiçoado, martirizado, crucificado e colocado num túmulo, mas ressuscitou no 3º dia .

Em 900 a.C. na lenda hindu, o Deus Krishna, nasceu no dia 25 de dezembro, de uma virgem. Uma estrela avisou a sua chegada, fez milagres. Após morrer, ressuscitou.

Em 500 a.C o deus grego Dionísio: nasceu de uma virgem, foi um peregrino (viajante), transformou água em vinho, era chamado de rei dos reis, alpha e ômega. Após morrer ressuscitou.

Na mitologia indiana a virgem Maya sonhou que manteve relações com um elefante sagrado e acabou parindo o Buda.

Hércules teria nascido da virgem Alcmena, que foi fecundada por Zeus.

Zarathustra foi outra divindade solar da qual os cristãos se apropriaram para criar a mitologia do personagem Jesus Cristo, pois a mãe de Zarathustra (ou Zoroastro) , ainda virgem, foi fecundada por um raio de luz enviado dos céus, pelo Deus Ahuramazda. Quando bebê, os inimigos de Zarathustra tentaram martirizá-lo, a fim de que Zarathustra não chegasse à maturidade e não cumprisse a sua missão divina. Zarathustra foi tentado pelo Diabo quando se encontrava no Deserto...Na lenda de Zarathustra há o dualismo do Bem x Mal, o deus criador e do messias. No fim de 9.000 mil anos, ocorrerá a segunda vinda de Zaratustra. E haverá o julgamento derradeiro das almas de todos os mortos."

Outras semelhanças de Jesus Cristo com uma lenda da Europa:

"No KALEVALA, o mais antigo poema épico dos finlandeses de Antigüidade pré-cristã, o que nenhum erudito poderá duvidar, fala-se dos deuses da Finlândia, dos deuses do ar e da água, do fogo e das florestas, do céu e da terra. Na magnífica tradução de J. M. Grawford, Rume L. (vol. 11), o leitor achará uma lenda muito semelhante à da Virgem Maria.
É Mariatta, Virgem-Mãe das terras nórdicas.
Ukko, o Grande Espírito, cuja moradia é em Yûmala (o Céu ou Paraíso), escolhe encarnar-se em Homem-Deus através da virgem Mariatta. Repudiada pelos pais, que não acreditam que continue virgem estando grávida, abriga-se num estábulo onde, numa manjedoura, nasce o Santo Menino. A lenda tem continuação: a determinada altura o Menino desaparece e Mariatta vai à sua procura; pede ajuda à estrela, mas esta não consegue ajudá-la; acontece o mesmo com a Lua; somente o Sol, com pena dela, lhe diz:
“Acolá está a criança dourada;
Lá repousa dormindo teu Santo-Menino,
Encoberto pela água até à cintura,
Escondido pelos caniços e juncos."

A maioria dos judeus principalmente os ortodoxos e ultra-ortodoxos não seguem Jesus.
Jesus só cumpre dois versículos das antigas profecias, as profecias têm 10 versículos. Jesus cumpre dois e não cumpre oito, uma profecia dizia que o messias nasceria em Belém e atacaria os assírios numa guerra e ganharia a guerra, aí vem Mateus e diz: “Jesus nasceu em Belém pra cumprir a profecia”, nada de Jesus ter comandado uma guerra contra os assírios.

Jesus nunca cumpriu nenhuma profecia do antigo testamento.
por isso os judeus não seguem Jesus.

Ele não era um guerreiro.
E não completou o perfil do messias hebreu.
Ele não libertou os hebreus do jugo romano, não lutou pela fé em 1 Deus Único, não elevou Israel como nação máxima, como está na profecia, não fez do judaísmo a religião oficial do planeta, como está no TANACH JUDAICO.

É por isso que não existe nenhuma prova que Jesus existiu de fato, afinal ele foi inventado pela igreja da época e pendura até hoje.

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 23/03/10 às 3:08 por teamojesus
Tem explicação..
as mitologias parecem parecidas.
mais existe uma verdade em todos esse e qual foi ?
JESUS...

minha teoria é que tal vez os que inventaram essa tal MITOLOGIAS de algum jeito eles foram escolhidos para revelar esses mitos.
que em um futuro se tornaria relidade com JESUS.
essa duvida que você coloca não desqualifica a JESUS em nehuma forma
por que o mais realista e comprovado é JESUS em todas essas historias..

Jesus não é mito pelos fatos.
de que ele influenciou ate os nossos dias.
o calendario mundla foi feito apartir dele.
os muçulmanos o conhece com um profeta somente.
os Judeus o conhecem como alguem que fez muitos milagres.
os catolicos ó conhecem tambem.

então tudo leva a muitas pistas que JESUS existiu.

Jesus não tem medo de você....
por que el conhece suas ovelhas.

por que na propria biblia diz que a Ovelha ouve a voz do seus Pastor(Jesus)
por tanto quem ouvir você falar e aceitar suas TEORIAS FRACAS seguramente nunca ouvi a Jesus realmente.

è mais você esta fazendo um bem para Deus esta colocando em prova a Fé de muitas pessoas e mostrando quem realemnte´serve a Deus.

Eu tenho estudado muito as perguntas dos ATEUS e nenhuma ABALOU a minha Fé.

Sinceramente tive um crescimento muito bom estudando as perguntas dos ATEUS.

Fiquem com Deus.
Que a Graça de Deus venha a vocês...

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 26/03/10 às 13:34 por ASTRAL
Querido "teamojesus" sugiro que pesquise mais sobre o mito Jesus, voce vai encontrar coisas e mais coisas...

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 26/12/10 às 13:35 por ASTRAL
Então o "Mehid" não se lembra de nenhum???
Sugiro que tire esta traseira gorda do sofá, e vá pesquisar mais antes de revelar sua ignorancia.

E por favor alguem vire esta carne na churrasqueira!!! hahahahahahahahahahaha

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 26/12/10 às 16:53 por Mehid
Não existe nenhuma historia de ressuscitado ao 3° dia,só Jesus!!!!

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 11:13 por ernesto2010


Astral

Querido "teamojesus" sugiro que pesquise mais sobre o mito Jesus, voce vai encontrar coisas e mais coisas...

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Em todas as eras Satanás criou salvadores paralelos, para satisfazer o ego dos ateus

Abraços      Ernesto



 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 11:35 por tinasantana
Não vai me dizer que vc acredida que o homem nasceu de um macaco kkk.
JESUS EXISTE CARA E TE AMA

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 11:36 por Tonon
Tinasantana... vá estudar. Você está precisando.

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 12:37 por lcpoliveira
"Um mito é uma história contada, mas não é literalmente verdadeira” (John Hick, teólogo protestante). Diz-se que o mito é símbolo e linguagem dos deuses. Para Platão, mito é mentira e logos é verdade (Brunel). Mas o mito tem o seu valor. Pelé é o maior jogador de futebol do mundo, o que dito miticamente é mais elegante: Pelé foi o deus do futebol mundial. O Jesus histórico é um homem, mas mítica e dogmaticamente falando, Jesus é "Deus encarnado" e "Filho de Deus".

Na Antiguidade, as pessoas notáveis ganhavam o título de "filho de Deus". Platão e Apolônio de Tiana foram também assim cognominados. E com Jesus não foi diferente, mas com cuidado por parte dos judeus, pois o monoteísmo deles era rigoroso.

Eis alguns mitos religiosos anteriores ao cristianismo: Os deuses Krishna, Hórus e Mitra nasceram miraculosamente; Devanaki, mãe de Buda, foi saudada por um eremita, como Maria o foi por santa Isabel; Hórus e Mitra vêm ao mundo em 25 de dezembro; no nascimento de Krishna e Buda, houve chacinas de crianças; Buda foi também tentado no deserto pelo diabo e alimentou 5.000 homens com alguns pães; Krishna foi também transfigurado e teve três discípulos preferidos, foi crucificado e subiu aos céus; Mitra era Filho de Deus e Luz do Mundo, seu sepulcro era de pedra e ele ressuscitou no terceiro dia; Deméter é mãe de Deus; Dionísio (pela etimologia "dio-niso" - da língua trácio-frígia), significa "filho de deus"; Nas pregações, Buda usou as mesmas palavras de Jesus; Krishna, Buda e Mitra tiveram 12 discípulos, faziam milagres e ressuscitaram; Hórus e Mitra eram
Messias, Redentores e Filhos de Deus; Krishna era a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade; os deuses Tamuz, Adônis, Attis e Osíris ressuscitaram.

Respeitemos o cristianismo dogmático do Jesus mítico, mas adotemos o verdadeiro, ou seja, o do Jesus histórico!

Aproveitem e leiam sobre os personagens acima citados.

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 14:28 por ASTRAL
Não querido "ernesto2010" eu não preciso de nenhum salvador, muito menos redicularizar cristão!!!

Apenas coloco de forma clara e conclusiva algo que muitos preferem não saber, e se acomodar no sossego da ignorancia.

Claro, a realidade da vida é muito cruel, mas é a unica que tem temos!!!

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 16:59 por ernesto2010


Não querido "ernesto2010" eu não preciso de nenhum salvador, muito menos redicularizar cristão!!!

Apenas coloco de forma clara e conclusiva algo que muitos preferem não saber, e se acomodar no sossego da ignorancia.

Claro, a realidade da vida é muito cruel, mas é a unica que tem temos!!!


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Para nós que colocamos a nossa confiança no Senhor, ele nos afofa a cama para termos um sono mais profundo, e a esperança nos revigora a cada manhã sabendo que temos alguem que nos ama, e, viver, sendo amado é viver duas vezes.
Abraços Ernesto

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 21:14 por ASTRAL
Melhor que isto meu caro "ernesto2010", só se fosse verdade!!!!

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 29/12/10 às 24:10 por tinasantana


Tinasantana... vá estudar. Você está precisando.


kkk engraçadinho, JESUS AINDA ASSIM TE AMA.

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 30/12/10 às 8:03 por absantos
Os ateus que insistem em dizer que Jesus é um mito, simplesmente ignoram a história, não falo nem do lado espiritual e da fé que norteia o cristianismo, mas se estudar um pouco de história terão a constatação que Jesus não é um mito.

"UM COM DEUS É MAIORIA"

 Re: Jesus é um MITO?
Escrita em 30/12/10 às 17:49 por Basista
"Porquanto o que se pode conhecer de Deus eles [os pagãos] o lêem em si mesmos, pois Deus lho revelou com evidência. Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar?" (Rm 1,19-20).

Caso encerrado.

Texto

Sobre as semelhanças de Jesus e deuses pagãos

Muitos sites afirmam que a estória de Jesus compartilha características de lendas de deuses pagãos mais antigas como Hórus, Mitra, Krishna, Dionísio e outros.

Algumas destas lendas podem ter sofrido influência direta da história de Jesus, já que os cultos coexistiram com o cristianismo primitivo, mas muitas delas surgiram antes. Há também muita lenda urbana, de pessoas acrescentando mais similaridades nos deuses antigos por conta própria, como se isso tudo já não fosse o bastante.
Veja as estórias que tem algumas similaridades:

"4000 anos AC., na mitologia Mesopotâmia, já existia a lenda de que Gilgamésh nasceu da Deusa Ninsun com o rei Lugalbanda.

Há 3500 anos a.C., na lenda indiana de Vexo, já existia a versão de que, no Palácio de Madura, o Deus Vishnu apareceu a Lacmy, informando que sua filha Devanaguy geraria um filho-deus chamado Krishna, e que para cumprir os desígnios divinos, Devanaguy deveria continuar virgem...

Em 3000 AC no Egito já existia a lenda do deus Hórus que nasceu no dia 25 de dezembro, a noite mais longa do ano, o dia em que o Sol renasce no horizonte, e onde se comemorava o "Sol invicto". O Nascimento de Hórus foi anunciado por uma Estrela e acompanhado por 03 Reis. Hórus foi um “Messias solar” que lutava contra o Deus das trevas Set. Assim como Jesus, Hórus começou a pregar aos 12 anos e foi batizado com água aos 30 anos, por Anup. Hórus tinha 12 discípulos, fazia milagres e andou por sobre as águas. Horus era chamado de “Filho de Deus”, de “Luz do Mundo”, de “A Verdade”, de “O Caminho”, etc.. Hórus lutou durante 40 dias no Deserto contra as tentações de Satã. Era representado por um T, fazia parte da Trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (o Espírito). Foi Traído por Tifão, foi crucificado, foi enterrado, mas ressuscitou 03 dias depois.

Em 1200 a.C. na Persa já existia a lenda de que o deus Mitra nasceu no dia 25 de dezembro, na Pérsia antiga (atual Irã), da virgem Aúra-Masda; Teve 12 discípulos, praticou milagres, morreu crucificado, mas ressuscitou no 3º dia; Era chamado de “A Verdade”, “A Luz”. Foi batizado; Veio para lavar os pecados da humanidade; E durante o culto ao deus Mitra era servido pão com uma bebida alcoólica.

Em 1200 a.C. na mitologia romana temos o deus Attis, que nasceu na Frígia, no dia 25 de dezembro, da virgem Nana. Foi atraiçoado, martirizado, crucificado e colocado num túmulo, mas reviveu depois de 03 dias.

Em 900 a.C. na lenda hindu, o Deus Krishna, nasceu no dia 25 de dezembro, de uma virgem. Uma estrela avisou a sua chegada, fez milagres. Após morrer, ressuscitou.

Em 500 a.C o deus grego Dionísio: nasceu de uma virgem, foi um peregrino (viajante), transformou água em vinho, era chamado de rei dos reis, alpha e ômega. Após morrer ressuscitou.

Na mitologia indiana a virgem Maya sonhou que manteve relações com um elefante sagrado e acabou parindo o Buda.

Hércules teria nascido da virgem Alcmena, que foi fecundada por Zeus.

Zarathustra foi um profeta persa. Uma lenda diz que a mãe de Zarathustra (ou Zoroastro) , ainda virgem, foi fecundada por um raio de luz enviado dos céus, pelo Deus Ahuramazda. Quando bebê, os inimigos de Zarathustra tentaram martirizá-lo, a fim de que Zarathustra não chegasse à maturidade e não cumprisse a sua missão divina. Zarathustra foi tentado pelo Diabo quando se encontrava no Deserto...Na lenda de Zarathustra há o dualismo do Bem x Mal, o deus criador e do messias. No fim de 9.000 mil anos, ocorrerá a segunda vinda de Zaratustra. E haverá o julgamento derradeiro das almas de todos os mortos."

Existe uma lenda da Europa que tem essas semelhanças:

"No KALEVALA, o mais antigo poema épico dos finlandeses de Antigüidade pré-cristã, o que nenhum erudito poderá duvidar, fala-se dos deuses da Finlândia, dos deuses do ar e da água, do fogo e das florestas, do céu e da terra. Na magnífica tradução de J. M. Grawford, Rume L. (vol. 11), o leitor achará uma lenda muito semelhante à da Virgem Maria.
É Mariatta, Virgem-Mãe das terras nórdicas.
Ukko, o Grande Espírito, cuja moradia é em Yûmala (o Céu ou Paraíso), escolhe encarnar-se em Homem-Deus através da virgem Mariatta. Repudiada pelos pais, que não acreditam que continue virgem estando grávida, abriga-se num estábulo onde, numa manjedoura, nasce o Santo Menino. A lenda tem continuação: a determinada altura o Menino desaparece e Mariatta vai à sua procura; pede ajuda à estrela, mas esta não consegue ajudá-la; acontece o mesmo com a Lua; somente o Sol, com pena dela, lhe diz:
“Acolá está a criança dourada;
Lá repousa dormindo teu Santo-Menino,
Encoberto pela água até à cintura,
Escondido pelos caniços e juncos."

Sobre o Kaleava na Wikipédia diz:
"O Kaleava é um livro e um poema épico que Elias Lönnrot compilou a partir do folclore careliano e finlândes no século XIX. É considerada a epopéia nacional da Finlândia e é tradicionalmente considerada como uma das obras mais significativas da literatura finlandesa.

Para a escrever, Lönnrot reuniu uma extensa coleção de antigas canções populares que permaneceram vivas na tradição oral das populações finlandesas"

Em outros sites se diz:
"A maioria dessas histórias remontam à era pré-cristã, na Finlândia, a cerca de 1000 dC, alguns foram criados durante as cruzadas finlandesas, 1150-1300 dC. É por esta razão que Kaleava é uma mistura singular do cristianismo e paganismo"

"O último capítulo, o Filho de Marjatta (nome original de Mariatta) é uma alegoria da cristianização da Finlândia."
"Marjatta nome vem da palavra "Marja" significa "berry". A história de Marjatta é repleta de cristianismo mal disfarçado da Virgem Maria e ao simbolismo de Cristo."
Ou seja, essa época as lendas orais que ele reuniu já tinham influência do cristianismo.


Fontes:
http://www.saindodamatrix.com.br
http://dimensao.net84.net/pg/conteudo.php?id=353
http://discoveryweb.50webs.com/semelhancasjesusdeuses.html

sábado, 5 de janeiro de 2013

As Mentiras da Bíblia: Yeshua/Jesus Nunca foi Crucificado!

 
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As Mentiras da Bíblia: Yeshua/Jesus Nunca foi Crucificado!




Destruindo a mitologia da redenção, Crucificação de Cristo , Ressurreição no terceiro dia; tudo isto nunca aconteceu com nenhum ser humano e sim com o Astro Sol, estes nomes: Yeshua, Jesus, Yehoshua, Yahushua, Yaohushua, Yaheshua, Yahshuah, Mitra, Horus, Tammuz etc, todos são personagens deste Messias Solar.
Por Karls Eduardo. Bacharel em teologia e Missionario islamico da organização da Arabia Saudita Edialogue.

" E tu tem nos salvado por teu sangue eterno derramando" [Texto na parede de um Templo Mitraico em Roma]

Escrevi o primeiro texto sobre este assunto a quase 8 anos atrás hoje vem a segunda parte tentando trazer novos elementos já que neste últimos anos este assunto apareceu em vários locais.

Vivemos diante de inúmeras mentiras da gangue ocidental, todo dia aparece várias falsas notícias plantadas , estas mentiras são uma tradição da cultura ocidental que produziu por exemplo o nazismo um movimento cem porcento midiático e de propaganda.

Porém, essas são minusculas perto da maior mentira já contada: o cristianismo romano. Vamos ver como esta falsa religião inventada em Roma é sustentada há séculos por meios de comunicação, programas, filmes e burgueses
ocidentais que têm mantido por milênios este culto pagão ao Deus sol como também no passado mantiveram o culto a outros Redentores pagãos para controlar as massas.

Nenhum Jesus histórico jamais foi crucifixado. A cruz é um primitivo simbolo pagão relacionado a crenças pagãs astrológicas sendo encontrada em praticamente todas as religiões pagãs anteriores ao cristianismo romano.

Em Roma, se anexou o mito da cruz com o Mestre da justiça dos nazarenos criando um duplo absurdo: o de um mito histórico jamais comprovado e o de um Mestre blasfemado como um Deus sol pagão.

Confira os Estudos abaixo:
1- Roma não "crucificava" ninguém
2- Como surgiu o mito religioso do Deus sol invictus.
3- As várias cruzes encontradas no paganismo anterior ao cristianismo.
4- Alguns redentores cruxificados
5- O Redentor pagão sempre esta no meio de outros dois.
6- Como e porque foi criado o termo pagão "Jesus"
7- Cristianismo romano é o própio mitrianismo com um novo nome.
8- As infantis refutações do cristianismo Romano.
9- Conclusão



O Deus salvador Osiris segurando duas cruzes

==1- Roma não "crucificava" ninguém==
No mito da crucificação foi se além e ensinaram falsamente que Roma "crucifixava" pessoas como pena de morte, o que é falso. Roma tinha pena de morte que era de pregar pessoas em estacas e depois deixar o corpo aberto ou preso à árvores ou a madeiras, exibindo o morto ou semimorto; a forma em cruz, é mito histórico para justificar crenças
pagãs astrológicas.

Assume o Teólogo Cristão Gunnar Samuelsson da universidade de Gothenburg :

"O problema é que as descrições de crucificações são notavelmente ausentes na literatura antiga. As fontes de onde você esperaria encontrar suporte para um entendimento estabilizado do evento realmente não dizem nada."

==2- Como surgiu o mito religioso do Deus sol invictus.==
No início os astros: estrelas, pedras, animais e plantas, eram adorados como Deuses, destes o Sol era o mais cultuado por trazer luz, calor, colheitas e etc.

Quando chega dia 22 de dezembro temos o solstício de Inverno (no hemisfério norte), simbolizando a morte do sol. O sol, tendo-se movido continuamente para o sul durante 6 meses, faz com que atinja o seu ponto mais baixo no céu. Então, o Sol deixa, aparentemente de se movimentar para o sul, durante 3 dias.

Nestes três dias, o Sol mora nas redondezas da Constelação do Cruzeiro do Sul. Depois deste período, em 25 de Dezembro, o Sol move-se 1 grau, desta vez para o norte, perspectivando dias maiores, calor e a Primavera. E assim se diz: que o Sol morreu na Cruz (cruzeiro) e ressussitou 3 dias depois.

Como renasce nesta data (3 dias após 22 de Dezembro, que dá 25 Dezembro), no dia 25 de Dezembro, comemora-se o
nascimento do sol no mundo, sendo que sua cruxificação comemora-se perto do festival pagão da pascoa, que é quando o sol vence a escuridão nos céus.

Os antigos então, criaram personagens (nomes de pessoas que nunca existiram) para associá-los com a história do Sol nos céus, tendo eles mesmos os atributos do sol: crucificação, 12 discípulos (seguidores ou constelações ou feitos) e ressurreição terceiro dia depois.

Estes eram chamados de Deus Sol, em Roma Sol invictus, alguns exemplos: Horus, Mitrhas, Osíris, Rá, Tammus, Baccus, Dionysius, Hércules, O Santo (da Chinna), Quetzalcóatl e por último Jesus o blasfemado de roma. Repare que na história de Hércules, ele faz "12 trabalhos" porque Hércules é o Deus sol que roda pelas 12 constelações.

==3- As várias cruzes encontradas no paganismo anterior ao cristianismo. ==


==4- Alguns redentores cruxificados==


==5- O Redentor pagão sempre esta no meio de outros dois.==


==6- Como e porque foi criado o termo pagão "Jesus" ==
O termo Jesus só surgiu no século XV para XVI, porque antes não havia a letra J no alfabeto latino, antes da criação do J, Jesus usava-se o termo Iesus com I. Porém, o termo Iesus foi criado em Roma no século IV, para mascarar a identidade histórica de Yehushua e transformá-lo num Deus sol redentor.

A falsa versão oficial ocidental romana, diz que o termo Jesus é de origem hebraica, porém trata-se de mais uma mentira a qual você pode anotar em seu caderninho. O nome Iesus foi criado a partir de parte do nome original (Yehushua) com
o sufixo US em latim que esta presente no nome de todos os Deuses solares, compare:

Jesus, Tammus, Zeus, Dionnisius, Baccus, Horus, Deus, e muitos outros.

==7- Cristianismo Romano é o própio mitrianismo com um novo nome.==
Todos os ritos do cristianismo romano vem do paganismo astrológico, em especial do mitrianismo que era o sol invictus oficial antes do sol invictus cristão no século IV. O mitrianismo foi uma seita heretica do zoroastrismo e foi levada a Roma por soldados do império.



Era uma religião de clero, onde o cargo máximo era chamado curiosamente em latim de Papa. Mitra é um Deus que existe a quase 5.000 anos, porém sua forma final como um Deus sol, surgiu dentre
os anos 300 a.C a 200 a.C.

Mitra significa em persa "contrato" porque ninguém é salvo senão por intermédio de Mitra. Os templos mitraicos eram chamado Mithraeum e o Mithraeum principal de Roma, a sede "mundial" do mitrianismo ficava exatamente onde hoje é o Vaticano.

Mitra por ser um Deus sol, é nascido em 25 de dezembro e teve 12 discípulos que são as 12 casas do zodiaco. Antes de sua morte, se você é cristão ou judaizante messianico, não se surpreenda; mais Mitra fez uma ultima seia com seus 12 discípulos e nela pediu que fosse comido o pão que era seu corpo e se bebesse o vinho que era seu sangue;

Isto era a chamada seia mitraica muito famosa em Roma e mais tarde plagiada pelo cristianismo romano e judaismo messianico, esta seia é apenas uma representação do Sol no céu e as 12 constelações.

Os seguidores do mitrianismo se reuniam principalmente em cavernas em Roma, longe da perseguição, este ato deu origem ao mito de que cristãos viviam em cavernas em Roma. E a verdade é que, o cristianismo romano e o judaismo messianico, estão roubando a historia do mitrianismo pagão para poderem depois roubar petróleo.

Agora compare :

==8-As infantis refutações do cristianismo Romano.==
Nas refutações do cristianismo romano, nem vale muito gastar-nos o nosso tempo com isto. Para manter seu culto pagão ao sol, eles tentam frustradamente colocar Jesus como vindo antes de horus, krisnah ou Mithra; num complexo absurdo histórico alterando 1000 anos de história, seria como dizer que o Brasil veio antes de portugual.

Outra tática frustrada é negar que Horus tenha sido crucificado por exemplo, sendo que o crucificado é o sol; Horus, Mitrha, Yeshua hebraico e Jesus Cristo romano, e outros são representações do sol, portanto todos aparecem crucificados em muitos de seus contos.
=9- Conclusão==
" E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol; E rasgou-se ao meio o véu do templo. E, clamando Yeshua/Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou." Lucas 23-46.


O sol escurece quando Yeshua/Jesus morre porque Yeshua/Jesus é o Deus sol invictus e mais do que um mito, Yeshua/Jesus é Mithra, que é o mesmo Horus, que é o mesmo Tammus; com um novo nome e roupagem como se fazia com inúmeros Redentores pagãos do passado.

O mesmo Deus trocava de nome de país para país, como Marduk que era Assus na Assiria e Zeus na Grécia.
Esta guerra atual do Islam, é contra este mito pagão, é uma guerra de religiões, onde o Islam está ganhando e vai prevalecer contra a mitologia pagã ocidental, assassina de muçulmanos.
__________________
Fonte: http://myciw.org/index.php
Karls Eduardo: O Missionario do Islam.
Com algumas modificações pelo o Gideão da CCB.

Re: As Mentiras da Bíblia: Yeshua/Jesus Nunca foi Crucificado!

Mensagem por Gideão da CCB Livre em Sex Ago 19, 2011 4:47 pm



Jesus? Não, o Deus Solar.

Mosaico Itálico, Sevilha, Espanha. Século II AD.


Da 'Casa do Planetário.' As sete divindades planetárias do mosaico deram seus nomes aos dias da
semana.

Um Professor Fala

"Sua data de nascimento devia ser revista para 6 ou 5 ou 4 a.C., embora alguns prefiram 11 ou 7...
Seu local de nascimento não foi Belém ... isto foi apenas determinado para que uma profecia do Velho Testamento fosse cumprida...

Jesus Cristo provavelmente nasceu em Nazaré ... ou talvez em algum outro lugar pequeno."

– Michael Grant (Jesus, p71,171)

A história testemunha o
destino terrível dos bravos pensadores que ousaram questionar os
dogmas da Igreja!

Os Verdadeiros Mártires



1546 Etienne Dolet, impressor e livreiro francês, apaixonado defensor da educação, foi aprisionado várias vezes por suas críticas abertas à Igreja. Dolet foi condenado por ateísmo e queimado em Lyon, junto
com seus livros, deixando sua família desamparada.



1553 Miguel Servet, o médico espanhol que descobriu a circulação pulmonar do sangue (um avanço em relação à Galeno) fugiu da Inquisição e se achou seguro entre os Protestantes.

Grande engano.

João Calvino, o puritaníssimo “Papa Protestante” de Genebra, mostrou suas credenciais ao mandar queimar Servet na estaca por heresia. Servet havia criticado a Trindade e o batismo infantil.



1589 Francis Kett, um tutor do colégio Benett (Corpus Christi), em Cambridge, expressou dúvidas de que Jesus Cristo tivesse sido o grande moralista que os cristãos acreditam.
Por sua audácia o professor foi queimado até às cinzas.

1600
Giordano Bruno, filósofo italiano que ensinava em Paris
e Wittenberg, pagou o maior dos preços por pensar por si.

Depois de sofrer por sete anos em uma masmorra da Inquisição,
onde foi submetido a repetidas torturas, foi condenado e queimado na
estaca.

Bruno teve a audácia de sugerir que o universo era infinito
e que o sol e os planetas não eram únicos.




1619 Lucilio Vanini (aliás “Giulio Cesare” - “Julius Caesar”). Filósofo, professor e livre-pensador.

Em 1616 o ex-monge carmelita imprudentemente publicou seus pensamentos em “De admirandis naturae reginae deaeque mortalium arcanis” (“Dos maravilhosos segredos da rainha e deusa dos mortais,
a natureza”).

Suas idéias incluíam a possibilidade de evolução do homem
a partir de macacos e a negação da alma imortal.

Vanini rejeitou o Cristianismo como uma ficção inventada pelos padres e defendeu explicações naturais para os milagres. Como resultado, teve de fugir de lugar para lugar para evitar a perseguição católica.
Mas foi capturado em Toulouse, condenado, teve sua língua cortada, foi estrangulado e seu corpo, queimado.





Thomas Paine (1737-1809) – revolucionário defensor da liberdade:

Eu detesto a Bíblia do mesmo modo como detesto tudo que é cruel.”



Bruno Bauer (1809-1882) – o iconoclasta original.



Kersey Graves (1813-1883) – Quacre que enxergou através da fraude de Yeshua/Jesus.
O Fim Está Perto


“Não apenas a divindade de Cristo foi abandonada, mas a sua existência como homem é cada vez mais questionada seriamente. Alguns dos mais capazes estudiosos do mundo negam que ele sequeer tenha
vivido.

Uma imperiosa literatura referente à investigação, intensa em sua seriedade e profunda e rigorosa em sua pesquisa, está se acumulando em todos os países, espalhando a convicção de que Cristo é um mito.

Jesus ... terá de achar seu lugar entre a multidão de outros semideuses
cujas vidas e feitos imaginários constituem a mitologia do mundo.”

– Marshall J. Gauvin (Jesus Cristo Realmente Viveu? 1922)

Especialista nos Manuscritos do Mar Morto


Em 1970 o estudioso bíblico e especialista nos Manuscritos do Mar Morto, John Allegro, propôs a inexistência de Jesus Cristo. A tese de Allegro associou a noção de um deus-homem a visões induzidas por narcóticos.

A planta alucinógena em questão era o Amanita Muscaria, o cogumelo fálico, provavelmente usado pelos primeiros cristãos e interpretado como nascido de uma virgem (i.e. sem sementes) e “Deus feito carne.”

Allegro foi submetido a fúria impiedosa e relegado ao ostracismo. Morreu em 1988.



Chapado com Jesus?


Ateu Renascido

Evangelista que “jogou fora a água do banho e descobriu que não havia bebê nela.”



“Não há uma só menção histórica contemporânea de Jesus, nem por romanos e nem por judeus, nem por crentes e nem por descrentes, ao longo de toda a sua vida.

Isto certamente não refuta sua existência, mas com certeza lança grande dúvida sobre a historicidade do homem que foi supostamente popular e causou um grande impacto no mundo. Alguém devia ter notado.”

– Dan Barker, Perdendo a Fé na Fé: De Pastor a Ateu (1992, p. 360).

  • Re: As Mentiras da Bíblia: Yeshua/Jesus Nunca foi Crucificado!

    Mensagem por Gideão da CCB Livre em Sex Ago 19, 2011 4:54 pm
    Jesus Nunca Existiu – Uma idéia maluca?


    Em uma cultura baseada no Cristianismo, a negação da existência de
    Jesus pode parecer, à primeira vista, absurda ou mesmo estúpida.
    Afinal, como dizem, os “estudiosos mais respeitados” aceitam que
    houve um Jesus Histórico, ainda que não haja nenhum acordo sobre
    como realmente quem ele foi, precisamente quando viveu, o que exatamente
    fez ou o que ele disse.

    Fato e Fantasia



    Os atuais estudiosos do Novo Testamento mantêm seu curso entre
    dois mundos, um em que um Jesus teológico ("divino filho
    de Deus") está no centro do picadeiro — mas este Jesus,
    evidentemente, é visto como objeto de fé — e um outro, o mundo
    em que há um “Jesus histórico”.



    Investigações detalhadas, freqüentemente meticulosas,
    da história, cultura e política da Palestina durante o período
    do Segundo Templo criam um contexto historicamente plausível.
    Sobre este plano de fundo, a imagem tênue de um “Jesus” faz sua
    aparição espectral.



    Mas é o próprio contexto histórico que permite
    a este salvador fantasmagórico “viver”, “morrer” e “ressuscitar”
    que, portanto, lança sua sombra mentirosa de volta à história.

    Temos a certeza de que
    Jerusalém existiu, também Herodes, fariseus e romanos, por
    que não um Jesus?
    ” ecoa o documentário
    do Discovery Channel:

    "Estas são sandálias do
    tipo que Jesus teria usado. Este é um tipo de árvore sob o
    qual ele pode ter descansado
    .”


    A Inércia da Opção Suave

    Historiadores profissionais não estão, necessariamente,
    imbuídos de nenhum interesse particular pela existência de Jesus
    — e estão todos bem informados sobre a natureza controversa do
    tema. Um estudioso que anuncie que pensa não ter havido nenhum
    Jesus histórico se arrisca a enfrentar desprezo, talvez até seja
    ridicularizado, e não ganhará muito por sua honestidade.



    Assim, a maioria dos estudiosos, criados e educados
    em uma cultura cristã, se contentam em supor que Jesus viveu
    (e concordar com as opiniões de especialistas bíblicos, que são
    normalmente homens de fé) ou, dada a escassez de fontes sobre
    muitos outros personagens históricos, prefaciam seus questionamentos
    com um “provavelmente”.



    É muito mais seguro para eles aventar
    a “possibilidade de um homem por trás da lenda”, mesmo enquanto
    argumentam que camadas e mais camadas de incrustações mitológicas
    obscurecem o conhecimento de qualquer coisa sobre ele.

    Esta opção “segura” e covarde mantém, simultaneamente,
    a “obscuridade” de um carpinteiro em uma localidade provinciana
    da Antiguidade (“ausência de evidência
    não é evidência de ausência
    ”)
    e um distanciamento acadêmico de “questões de fé” que ergueram
    um suposto e desconhecido guru a tal posição de fama.




    Um Cenário Defeituoso

    Ainda ssim, poderia uma fé mundial ter
    surgido de um ninguém que deixou de ser notado por todo mundo,
    durante sua própria vida? Quão crível é que um rabbi andarilho,
    que nada escreveu, um mero seguidor em um mundo cheio de faquires,
    ledores de mentes e exorcistas, ter lançado um feitiço que está
    repercutindo ainda através das eras?



    Um Jesus “minimalista” é realmente menos satisfatório
    que nenhum Jesus porque ele ainda requer a busca em outro lugar
    pelas raízes da nova religião. E se as raízes devem ser buscadas
    em outro lugar, qual a utilidade de tal obscuro personagem então?

    <blockquote>
    “É muito duvidoso que a fé cristã pudesse ter
    sido construída sobre a fundação de um Jesus histórico ... que
    foi pouco mais que um professor de filosofia prática.”
    – J. Macquarrie (Uma
    Teologia Existencial, p23)

    </blockquote> Se concordamos que um rabino peripatético radical
    chamado Jesus, não notado pelo registro histórico, não
    é implausível
    ,
    então, pelo mesmo raciocínio, tampouco seria implausível que
    existissem
    vários tais Jesuses.

    Qual deles deveríamos escolher para base da fé cristã na qualidade
    de “filho unigênito de Deus”? Poderíamos escolher qualquer
    um, ou nenhum.



    Ou Jesus Cristo foi uma divindade que escolheu
    maravilhar multidões mas não deixar nenhum rastro, que buscou
    influenciar não ao povo judeu mas a um mero punhado de desconhecidos
    seguidores cujos sucessores rapidamente se dividiram em numerosas
    facções rivais, ou então Jesus Cristo é uma invenção de mentes
    humanas, uma construção que se denuncia a cada momento por contradições
    e omissões.



    Salvação pela Racionalidade

    Ironicamente foi o trabalho de teólogos
    liberais
    , não o de livres-pensadores,
    que primeiro fraturou a gloriosa farsa de Jesus,
    Filho de Deus, Salvador do Mundo
    .



    A “sabedoria recebida” da Igreja foi pela primeira
    vez desafiada durante a Reforma, que deu legitimidade à crítica
    do sistema papal
    . Tendo aberto as comportas, todas as autoridades
    religiosas e a própria escritura foram chamadas ao debate e o
    protestantismo se tornou uma miríade de seitas disparatadas.



    Mas depois de mil anos de ignorância imposta pela Igreja, os
    “homens sábios” tinham apenas um pequeno estoque de verdadeiro
    conhecimento. Como clérigos comissionados, esses sábios lutaram
    para usar as recém-redescobertas ferramentas da lógica para defender os
    dogmas da cristandade, fosse o Catolicismo Romano ou a nova e
    “purificada” variedade.



    Mas depois de dois séculos, quando o
    lluminismo apareceu, alguns bravos teólogos começaram a dedicar
    sua atenção aos erros óbvios e contradições da escritura aceita.
    Por que, perguntaram, o Novo Testamento é tão silencioso sobre
    a maior parte da vida de Jesus? Por que Paulo quase não diz
    nada sobre a vida de Jesus?



    Durante as Revoluções Francesa e Americana
    livres pensadores foram muito mais longe, questionando a veracidade
    de toda a Bíblia
    e denunciando o Cristianismo como uma superstição grotesca
    e um instrumento de opressão. Uma nova fé minimalista nasceu,
    o “deísmo”, na qual o Deus-Criador não tem nenhum papel nos
    assuntos humanos.

    Método Histórico-Crítico

    No século que se seguiu, uma minoria radical —
    notavelmente os estudiosos da Escola de Tübingen, na Alemanha
    de meados do século XIX e Radicais Holandeses da segunda metade
    do século XIX e começo do século XX — continuaram a difundir
    a versão de que o Senhor e Salvador do Cristianismo foi uma invenção
    devota, sua “vida” inteira, julgamento e crucifixão, um pastiche
    de versos da Escritura judaica.



    Para muitos que enxergavam além da visão turvada
    do cristianismo, era aparente que muito do conto de Jesus tinha
    semelhanças com outras fábulas muito mais
    antigas
    , que tinham
    protagonistas e personagens idênticos, roteiros idênticos e lições
    de moral também idênticas. O cristianismo, era claro, não havia
    sido trazido do Céu, mas fora uma produção humana.



    Ao longo do século XX, o racionalismo, a arqueologia
    e novas técnicas de investigação científica forçaram um entrincheiramento
    dos defensores da fé, apesar de episódicas manifestações de
    fervor religioso. Para conciliar-se com o acúmulo de inegáveis
    evidências de erro na Bíblioa, várias “vidas”
    de Jesus
    proliferaram
    como algas num lago sob o sol.



    Estudiosos do Novo Testamento ligados ao “mainstream”,
    muitos deles cristãos fiéis, encontraram novo lar. Um nebuloso
    “Jesus histórico” foi então sustentado como tendo existido sob
    as inegáveis camadas de pias fraudes acumuladas.



    Temerosos de reconhecer que tanto suas vidas como
    suas carreiras haviam sido construídas sobre um tremendo engano
    eles especularam com um grande número de idéias fantasiosas
    — um Jesus rabbi radical, um Jesus camponês do Mediterrâneo,
    um Jesus com esposa e família, um Jesus que viajara à Inglaterra,
    Índia ou Japão, um Jesus filósofo, cínico ou estóico;



    Um Jesus
    para cada estação e para todos os gostos. Uma centena ou mais
    de possíveis “biografias” para o homem-deus disputavam espaço,
    cada uma tentando evitar a óbvia verdade, de que nenhuma
    realidade jazia sob a fábula sagrada.




    Fim dos Dias
    No
    século XXI enfrentamos o paradoxo de que, embora o desmascaramento
    da fraude bíblica tenha ido mais longe do que nunca, a geopolítica
    global financia e encoraja um vociferante restabelecimento do fundamentalismo
    e da inerrância, uma torrente de desinformação, cuja imensa quantidade
    pode ser arrebatadora.



    A maioria das pessoas não tem nem tempo nem vontade
    de mergulhar fundo na massa de provas e argumentos. Os apologistas
    cristãos estão sempre prontos para denunciar cada “mitologista
    de Cristo” como um excêntrico isolado, um semi-lunático, indigno
    de ser seriamente ouvido.



    Mas sua hostilidade estridente esconde o medo de
    que a queda de seu super-herói possa não estar longe. E o que eles
    não podem mais negar ou esconder é o fato de que a exposição de
    “Jesus Cristo”, como a fábula que é, em vez de ser a busca maníaca
    de malucos, tem sido abraçada e endossada por uma contínua seqüência
    de estudiosos brilhantes de todos os países.